Os cuidados com a criança ao longo do primeiro ano de vida são fundamentais, por ser uma fase em que ela se encontra muito vulnerável e dependente. Dentre as necessidades básicas para assegurar a sobrevivência e o crescimento adequado, a nutrição assume um papel importante.
Em vista disso, a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida constitui prática indi
spensável
para a saúde e o desenvolvimento da criança, pois o leite humano
oferece nutrientes os quais a criança necessita para iniciar uma vida
saudável, representando alimento essencial durante esse período
(lembrando: como alimento exclusivo!). A partir do sexto mês, apenas o
leite materno pode não ser suficiente para suprir as necessidades
nutricionais da criança, fazendo com que sua alimentação seja
complementada com outras fontes alimentares para cobrir esse déficit.
O período de introdução progressiva da alimentação complementar deve ocorrer entre seis e doze meses de vida, já que essa etapa crítica conduz com frequência a problemas quando a criança não recebe uma dieta adequada. Oferecer à criança alimentos que não o leite materno antes dos quatro meses é em geral desnecessário, e pode deixar a criança mais vulnerável a diarréias, infecções e desnutrição, que podem levar ao comprometimento do crescimento e do desenvolvimento. Em compensação, a inicialização tardia da introdução de alimentos (após o sexto mês de vida) também pode trazer consequências indesejadas, tais como deficiência de crescimento.
Portanto, as inúmeras desvantagens da introdução precoce dos alimentos complementares são:
- Aumento do risco de alergia alimentar: Alguns alimentos são considerados especialmente alérgenos, como ovos, peixes, oleaginosas, frutas cítricas e leite de vaca, sendo este último responsável por 20% das alergias alimentares. O consumo precoce desses alimentos desencadeiam reações imunológicas, fazendo com que a criança desenvolva quadros alérgicos e de intolerância alimentar.
- Diarréia: Muito comum pelo consumo de alimentos muito ricos em amido, além do contato do organismo do bebê com bactérias presentes nos alimentos devido à contaminação destes durante a preparação.
- Outras doenças, como asma, pneumonia, e demais infecções: Causadas pelo contato do organismo da criança com proteínas diferentes daquelas encontradas no leite humano, e a diminuição da imunidade do bebê (pois o leite materno fornece anticorpos que protegem a criança).
- Deficiência de absorção de nutrientes: O excesso de amido e de vegetais dificultam a absorção de alguns nutrientes (como ferro e zinco, por exemplo), causando deficiência de crescimento e até mesmo desnutrição.
Além disso, a introdução precoce de alimentos faz com que a criança passe a mamar menos, com consequente diminuição da produção de leite pela mãe, redução na duração do aleitamento materno, diminuição da eficácia da amamentação como meio contraceptivo e forte interferência no comportamento alimentar da criança.
Muitos são os benefícios da introdução da alimentação complementar no tempo certo. A partir dos 6 meses, deverão ser oferecidos alimentos inicialmente em forma de papa e especialmente preparados para a criança, com aumento progressivo da consistência até chegar a alimentação da família. A adoção de práticas alimentares adequadas nos primeiros anos de vida é de extrema importância, pois esse é o período em que os hábitos alimentares são estabelecidos e que continuarão ao longo da vida.
O período de introdução progressiva da alimentação complementar deve ocorrer entre seis e doze meses de vida, já que essa etapa crítica conduz com frequência a problemas quando a criança não recebe uma dieta adequada. Oferecer à criança alimentos que não o leite materno antes dos quatro meses é em geral desnecessário, e pode deixar a criança mais vulnerável a diarréias, infecções e desnutrição, que podem levar ao comprometimento do crescimento e do desenvolvimento. Em compensação, a inicialização tardia da introdução de alimentos (após o sexto mês de vida) também pode trazer consequências indesejadas, tais como deficiência de crescimento.
Portanto, as inúmeras desvantagens da introdução precoce dos alimentos complementares são:
- Aumento do risco de alergia alimentar: Alguns alimentos são considerados especialmente alérgenos, como ovos, peixes, oleaginosas, frutas cítricas e leite de vaca, sendo este último responsável por 20% das alergias alimentares. O consumo precoce desses alimentos desencadeiam reações imunológicas, fazendo com que a criança desenvolva quadros alérgicos e de intolerância alimentar.
- Diarréia: Muito comum pelo consumo de alimentos muito ricos em amido, além do contato do organismo do bebê com bactérias presentes nos alimentos devido à contaminação destes durante a preparação.
- Outras doenças, como asma, pneumonia, e demais infecções: Causadas pelo contato do organismo da criança com proteínas diferentes daquelas encontradas no leite humano, e a diminuição da imunidade do bebê (pois o leite materno fornece anticorpos que protegem a criança).
- Deficiência de absorção de nutrientes: O excesso de amido e de vegetais dificultam a absorção de alguns nutrientes (como ferro e zinco, por exemplo), causando deficiência de crescimento e até mesmo desnutrição.
Além disso, a introdução precoce de alimentos faz com que a criança passe a mamar menos, com consequente diminuição da produção de leite pela mãe, redução na duração do aleitamento materno, diminuição da eficácia da amamentação como meio contraceptivo e forte interferência no comportamento alimentar da criança.
Muitos são os benefícios da introdução da alimentação complementar no tempo certo. A partir dos 6 meses, deverão ser oferecidos alimentos inicialmente em forma de papa e especialmente preparados para a criança, com aumento progressivo da consistência até chegar a alimentação da família. A adoção de práticas alimentares adequadas nos primeiros anos de vida é de extrema importância, pois esse é o período em que os hábitos alimentares são estabelecidos e que continuarão ao longo da vida.
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